Dia da Igualdade Feminina: o compromisso da FUNCERN com a equidade de gênero
Neste Dia Internacional da Igualdade Feminina, 26 de agosto, a FUNCERN reafirma seu compromisso com a promoção de um ambiente inclusivo e equitativo, em consonância com sua missão de apoiar o desenvolvimento científico, tecnológico, social e de inovações no Rio Grande do Norte. A fundação, que desempenha um importante papel na execução de projetos e ações nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, inovação, cultura e desenvolvimento tecnológico, reconhece a importância de valorizar a diversidade e assegurar igualdade de oportunidades para todos.
Nos últimos anos, a participação feminina na FUNCERN tem se destacado, refletindo uma mudança significativa na estrutura organizacional da instituição. Atualmente, 55,2% dos colaboradores são mulheres, superando a presença masculina, que representa 44,8%. Essa predominância feminina se reflete também nos cargos de coordenação e gestão, onde as mulheres já são maioria, apesar de ainda não existir uma política interna formal que assegure a paridade de gênero.
Entretanto, a trajetória das mulheres na instituição, especialmente nos cargos de diretoria executiva, ainda é um desafio. Em seus 26 anos de existência, a fundação só recentemente teve uma mulher assumindo uma posição na diretoria, e ainda assim, de forma interina. Tânia Costa, gerente de projetos, ressalta a importância de fortalecer a liderança feminina na instituição: "O fortalecimento da liderança feminina pode fomentar um ambiente mais inclusivo, colaborativo e inovador, influenciando positivamente a cultura organizacional. Por isso, é crucial que a FUNCERN se comprometa com a implementação de políticas que garantam a equidade de gênero em todas as suas esferas, promovendo, assim, o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equilibrada para todos".
A FUNCERN também tem se destacado por suas práticas de inclusão e flexibilidade para suas colaboradoras mães. Em consonância com as recomendações pediátricas que sugerem a amamentação por, no mínimo, seis meses, a fundação adotou medidas que flexibilizam o retorno ao trabalho de suas funcionárias após a licença-maternidade.
Cássia Calado e Luciana Trindade, por exemplo, tiveram a oportunidade de trabalhar em regime de home office, permitindo que pudessem conciliar suas responsabilidades profissionais com o cuidado de seus filhos. “É significativo o apoio e o acolhimento que a Fundação tem dado às suas colaboradoras, especialmente às recém mães, que podem se dedicar à profissão sem prejuízo à vivência da maternidade”, afirmou Cássia Calado, analista de projetos da Fundação.